Acontece em Curitiba !

Num dia desses, uma mulher dirigia seu carro, na Avenida Sete de Setembro (com os vidros fechados e a bolsa embaixo do banco).
Ao parar num sinal, próximo ao supermercado Angeloni, foi abordada por um menino (flanelinha), com um borrifador e uma flanela nas mãos.
Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o menino (12 - 13 anos) quis tentar conversar.
Ela acenou dizendo que não tinha dinheiro e não deu muita atenção.
O menino começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer com que ela abrisse a janela. A mulher ficou assustada, mas fingiu que não era com ela.
Esperou o sinal abrir e saiu normalmente. Pouco depois, percebeu que o menino havia borrifado uma espuma na janela lateral. Na hora nem se preocupou. Ao estacionar o carro no pátio da firma onde trabalha,percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes. 
O segurança da empresa perguntou se aquilo foi feito por algum menino de rua, pois era ÁCIDO. O segurança afirmou que sua cunhada, enfermeira de um hospital, já havia atendido três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas.
Em um dos casos, foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de uma parte do rosto.


Outro caso:


José Carlos Maia Santos relata:


Não são só mulheres vítimas de assaltantes. 
"Eu mesmo fui vítima desse tipo de delito. No dia 24, por volta das 13:30h, retornava de um aniversário, quando em um sinal, um garoto, portando borrifador e uma esponja, abordou meu amigo Guilherme, que estava no banco do passageiro e pediu R$5,00. Guilherme respondeu que não tinha o que ele queria, mas que procuraria alguma moeda.
Fez um movimento no banco para colocar a mão no bolso e virou o rosto para dentro do carro. Foi sorte.
O garoto borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu correndo. Em poucos segundos, Guilherme começou a sentir uma queimação no pescoço.
Corremos para o hospital.
Lá fomos informados que se tratava de ácido muriático. Após o atendimento, Guilherme (que terá que se submeter a uma cirurgia e poderia ter ficado cego) e eu, fomos fazer um boletim de ocorrência.
Na delegacia, fomos informados que está aumentando este tipo de delito.
Soubemos ainda que, onze menores entre 12 e 15 anos, usuários de drogas, já foram identificados e encaminhados à instituições de menores infratores.
Soubemos que, um desses menores, quando abordado pelos policiais, reagiu, borrifando o ácido nos mesmos.
Três dos policiais tiveram queimaduras graves nos braços e peito."


Assim caminha a grande Curitiba. Não temos segurança, não temos respeito e agora estamos diante de uma situação como essa. É de uma lástima como a humanidade está se prostituindo. 
Como se não bastasse o escolho da própria vida, corremos o risco de sermos deformados por crianças que, ao invés de estarem na escola, estão nas ruas. Pois a rua não cobra imposto de quem nela mora, não cobra água, não cobra luz. Pelo contrário, alimenta o tráfico de drogas, acaba com o trabalhador honesto e nutre o embusteiro.
Sinceramente, não sei onde vamos parar.
Você sabe?


Outro absurdo, absurdamente sem nexo.