Quem me dera ser presidente por um dia. Ou legislador, ou qualquer poder respeitado.
Faria uma lei que anulasse o carnaval em prol de um país mais limpo e digno.
Não faltariam argumentos, eis alguns deles: - diminuição de acidentes;
- menor índice de HIV positivo;
- melhoria na imagem desse país perante o mundo afora;
- valorização da mulher brasileira;
- diminuição do consumo de drogas;
- melhoria na educação, saúde e segurança... E por aí afora.
Obviamente que eu não teria apoio popular pra isso. Absurdo.
Já passamos por presidentes que afundaram a educação, a habitação, a reforma agrária, a renda familiar e até mesmo a nossa poupança.
Porém, se eu resolvesse acabar com carnaval, copas, feriados inúteis, certamente mandariam me matar.
Sei que corro o risco, mas aceitaria essa missão para tentar ao menos colocar em ordem um país onde esse tipo de acontecimento impera.
Carnaval - onde os bandidos estão mais soltos, onde a saúde é ignorada, onde a mulher é banalizada, onde a educação é zerada, onde a segurança não existe.
Pra que serve o tal do carnaval mesmo?
Afinal, é melhor morrer no país do carnaval a viver no carnaval que se tornou esse país.
E você, que tipo de carnavalesco é?
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